sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Humanidade

  Crianças, adultos, idosos. Humanidade ou meros animais? Aparentemente fácil de distinguir. Os humanos dão imensa importância a coisas como o dinheiro ou a beleza  esquecem-se do que importa na verdade.
  O que é feito da lealdade? do companheirismo? do amor? Os humanos saberão, realmente o que isso significa? Estão tão concentrados na fortuna, esse animal abominável, que se esquecem de amar, ou simplesmente de como o fazer. Difícil? Sim, na verdade é difícil compreender o amor, quem sabe um dia possamos compreender essa tão magnifica raridade. E se em vez de contarmos quantas notas temos na carteira, saíssemos á rua contar as estrelas? "Vivemos" tão obcecados pelos bens materiais que nos esquecemos do que é realmente viver. E o que é isso na verdade? Hoje, viver é ter comida em casa, roupa e um computador, realidade que pouco ou nada me agrada.
  Que mundo é este? Onde vivemos nós? Humanidade selvagem, parada à espera que a paz nasça por meio de absolutamente nada.
  Lutem, lutem e se assim for preciso morram. Estamos a retornar ao passado, à era dos canibais onde a desumanidade reina.
  Não vejo luta, não vejo bravura, não vejo vida.

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Almas

Existirá mesmo o céu? Existirão mesmo os anjos? Assim como as nuvens? Existirá tudo isso?
  A verdade é que todos partimos uma única vez em toda a vida, sem destino. Será apenas uma aventura? A aventura? As pessoas pensam na morte, com tristeza, raiva, medo, será assim tão mau? Continuaremos nós ao lado dos nossos depois de partirmos?
  Partiremos mesmo? Depois da temida morte, seremos nós, a solidão a pairar no ar? Sim, falo dos espíritos, como tentar descreve-los? Não são pedaços de absolutamente nada, são exactamente isso, nada.   Então, existiram? Assim como o amor, não o vemos, mas ele simplesmente acontece, ele está lá. Estaremos nós rodeados de almas, pensativas e tristes? Estaremos apenas rodeados de nada? Ou de entes queridos, que suplicam para que algum dia nos poderão voltar a tocar?
  Então? Como descrever os espíritos? Tristes sombras invisíveis, esvoaçantes e sós?
  Aposto que nunca pensaram nisso.
  Voltando ao mistério que é a temida morte, será tão mau assim, apenas, morrer? E se depois desta vida, houvesse outra? Como uma pessoa totalmente diferente, educação diferente, ideais diferentes? Ou se o ''céu'' for completamente diferente daquilo que imaginamos? Poderá ser apenas um jardim, onde a morte passa dia a dia, minuto a minuto, onde as almas mortas recebem com um sorriso, as tristes e sós principiantes  daquilo que é a morte. Ou poderá ser uma prisão, onde o cinza domina a área, e as almas tornam-se prisioneiras de si próprias, onde tudo é infeliz, triste é quem por lá passa.
  Para nós, humanos, vivos, a morte não passa apenas de um mistério, feliz é quem terá tido a possibilidade de embarcar nessa tão temida aventura, que é a morte.

domingo, 28 de julho de 2013

Lágrimas

É isto que fazem os demónios? é isto que pensam? ou simplesmente não pensam, agem?
  Oiço os teus gritos todas as noites na minha cabeça, nas cavidades do meu cérebro, esse que neste momento de nada me serve. Oiço-te suplicares ajuda, mas não a minha, neste momento de nada sirvo. Sou apenas aquela pedra que te faz tropeçar e que odeias por te ter impedido de continuar a caminhar. Pára, por favor. Pára, que tormento ouvir-te gemer, e eu, simplesmente, sem poder ajudar, porque sou a causa de cada grito, de cada gemido.
  Sonho todos os dias com um velho quarto, sujo, sem qualquer vestígio de mobília, papel de parede rasgado e espalhado pelo chão, e tu, a um canto, encolhido, a chorar, nem mais nem menos que lágrimas de cor vermelha, lágrimas de sangue. Olheiras, retiram-te qualquer expressão de felicidade que tentasses possuir. Horrível, simplesmente deprimente ouvir-te chorar daquela maneira, por mim.
  Convoquei todos os anjos, todos os pássaros, todos os corações, os bons corações para que te componham, que façam de ti aquilo que eras, e principalmente que me apaguem, que apaguem tudo o que de mim vês e o que não vês, que apaguem esta asquerosa alma, depressão imensa.
  Lembro-me de ti, sorriso. Lembro-me do quão bem me fazias quando moravas no rosto de quem sabemos. Volta, peço-te que voltes, pela pessoa que era, precisa de ti. E se assim for preciso, se ela assim quiser, doar-lhe-ei o meu, para que lhe possam devolver o dela.
  Quem te irá amar? quem irá lutar?
  Amo-te, mais que a doce e imensa liberdade de um pássaro, mais que a eterna melodia que é o canto deles mesmos, dos pássaros.

terça-feira, 11 de junho de 2013

Monstros

Mas que gente é essa, que monstros são esses ? de que são feitos ? de magoas, frustação, gelo?
  O vosso coração ? existe mesmo ? Parecem bonecos criados para unica e exclusivamente praticar o mal, sem coração ou cérebro . Larguem as pobres crianças, que culpa têm elas do demónio estar entre vós ?
  Oh, vocês não sabem, vocês não sabem de nada, vocês não sentem, não pensam. São provavelmente as piores criaturas neste mundo, as mais malvadas, cruéis.
  A revolta começa agora.
  Mandar-vos-ei os maiores anjos, os piores demónios, os vossos piores inimigos e os vossos melhores amigo, porque assim como o bem, o mal não se faz apenas disso mesmo de mal. Ordenarei que vos persigam criaturas como vós, criaturas quase inúteis, úteis para o mal. Considerem-se filhos de Satanás, filhos das trevas, filhos do inferno, pois não passam disso. Não passam do pior, do mais asqueroso demónio, da mais odiada criatura.
  Afastem-se do que é bom, do que é real, do que sente, do inocente. Afastem-se de todos esses pequenos anjos, criados para mudar vidas, gerar famílias, criar paz e praticar o silêncio. Afastem-se de tudo o que é bom.
  Quanto ao resto do mundo? Torturar-vos-á assim como torturais as nossas pequenas flores, tão inocentes quanto um sorriso. Quando a tortura acabar, sentir-se-ão como elas, e não me parece que gostarão que vos retirem tudo o que vos possibilita a vida, a sobrevivência.
  Parem, parem ! Soam como gritos na minha mente, dos mais altos, dos mais fortes e sobretudo dos mais assustadores. Consigo ouvi-las gritar sim.
  Metem-me nojo, não sabem o quanto fazem sofrer, cada pedaço do mundo, cada pedaço de vida.
  Medo? Ouviram falar? É a besta dentro dos pobres e pequenos anjos que fazem questão de perseguir. Chega, por favor.
  Estamos todos cá pela mesma razão, a sobrevivência. O destino será o mesmo, a morte.

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Demónios - Terra do Fogo

   Acordou-se o monstro. chegaram as trevas. As cinzas apoderam-se finalmente do céu. O sol acabou de explodir, caem-se os restos dessa tão grandiosa fonte de vida, no chão, agora escuro. Há anjos a gemer por toda a parte, chegou, finalmente, uma nova era.
  Bem vindos, á terra do fogo. Cuidem das vossas almas, enquanto a chama das mesmas sobreviver, vós, criaturas do bem não morrerão. Não sonhem mais com fadas, pássaros, amor, a verdadeira vida, está mais perto do inferno que qualquer buraco negro.  Porque falam de eternidade? Nada nesta vida, é infinito, Assim como as estrelas, elas também morrem, lindas não é ? a verdade é que isso não lhes serve de nada, acabaremos todos por morrer, é a única certeza, de que vale ter ou não dinheiro, o nosso futuro é tornar-mo-nos demónios, apoderar-mo-nos de almas inocentes, canibais da morte.
  Procurem os vossos próprios meios de salvação, mas não se preocupem, estarão mortos assim que o dia acabar.
  Não vale a pena chorar pelos vossos filhos, ainda acreditam que sobreviverão? Estão todos destinados ao mesmo futuro, cruel e asqueroso. Cavem as vossas covas, venerem as vossas feridas, são elas que vos salvarão, não eu.

sábado, 18 de maio de 2013

A doença

És o mais temido pesadelo, normalmente acharia que as criaturas mais malvadas neste mundo seriam os humanos, até te conhecer. És todos os problemas do universo num só corpo. E eu, como qualquer humano achava que só aconteceria a desconhecidos e jamais a mim mesmo ou aos que amo, mas era apenas um sonho, uma mera ilusão, uma falsa esperança, quase tão falsa quanto a humanidade de hoje em dia. É verdade que sempre vivi revoltado com a vida, com tudo e todos, não que quisesse mas as experiências sempre me deram motivos para tal, e tu és só mais um, o maior. Fala-me, diz-me, conta-me como é ser mais odiado que a própria morte? Sim, porque quem morre, não sente, não sofre e mal tu apareças na vida de uma pessoa o mundo desaba e a dor é tanta que para esse individuo a criatura mais desejada é a morte. Apenas te peço que não te aproximes de pessoas de bem, das pobres crianças inocentes e de todos aqueles que amo. De mim, estás dispensado, render-me-eí assim que o sol se puser.

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Demónios - Bem-vindos à nova era


De baixo da terra. Bem-vindos à nova era. Os anjos não dormirão esta noite, eles tentam apenas não chorar. O céu pintar-se-á de cinzento, as árvores gritarão, a terra tremerá, as criaturas do submundo chegarão, dominarão cada animal, cada flor, cada humano. Os mascarados aparecerão, mas desta vez sem a mascara, render-se-ão perante o demónio. O inferno apoderar-se-á do mundo, o cinzento dominará esta área. Trevas avistam-se no horizonte, cada vez mais perto. Despeçam-se do sol, ele não viverá mais. Ouvem-se cânticos, antigos, macabros. As crianças choram, lágrimas cinzentas são o que lhes resta, inocentes, mais leves que uma pena. As sombras chegarão assim que o sol explodir. Se adormecermos não sonharemos com mortos, é pior que isso, é uma nova era, a era deles. A terra pertencer-lhes-á assim que os demónios dominem este lugar. Já cheira a morte, cheira a sangue. Começo a sentir as costelas a tremer, as cavidades das minhas pálpebras. Caiem estrelas, a escuridão ofusca o seu brilho, a sua vida. Não há mais amanhecer, não há mais dia, será noite até ao último demónio desaparecer. Ouve-se, agora, a sinfonia do choro final.

sábado, 4 de maio de 2013

Guerra

Os demónios estão a chegar, sinto-o nos ossos . Preparem as armas, preparem a vossa saliva, os vossos olhos. Não deixem que lhes roubem o brilho, é a vossa maior defesa. Estão cada vez mais perto não percam a força. É a vossa vez, falta pouco, sinto-o nos ossos. Sabem o que fazer. Até que os nossos corações deixem de bater, combatam até ao ultimo batimento. É o momento, ressuscitem o monstro. Não deixem que vos suguem a mente, é a nossa maior arma. Procurem o melhor ângulo, a melhor fonte de luz, os anjos não vos ajudarão agora. Estamos sozinhos, não desesperem, os pássaros chegarão. O chão começará a tremer a terra como a conhecemos desabará no vazio, morrerá e jamais voltará a respirar. 'Tum tum. Tum tum ...' acabou para mim. Fiz o possível e o impossível, utilizei todas as armas que podia, gritei, soei. Por agora terminei, já não faço cá falta. Mas voltarei um dia, mais forte, mais guerreiro. Despeço-me, com a primeira e última lágrima.

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Alzheimer

Olá, eu sei que não te lembrarás de mim, mas eu nunca te esquecerei. Independentemente de te relembrares um dia ou não, eu sou a tua filha, aquela menina que te faz o almoço e o jantar todos os dias, que te dá um beijinho sempre que vais dormir, que te ajuda a encontrar as coisas que não te lembras onde se encontram. E por muito que doa saber que nunca te lembrarás daquilo que eu faço ou deixo de fazer por ti, eu continuarei até ao fim dos teus dias, a tratar-te como soubesses que és minha mãe. Prometo nunca desistir de te ajudar, independentemente de não te lembrares sequer do meu nome. Mas eu sei que a culpa não é tua, a tua doença simplesmente não permite que me ames porque nem disso te consegues lembrar. Eu lembro-me de tudo, lembro-me de ser pequenina e à noite vermos as estrelas tentando perceber se alguém as desenhou ou se simplesmente aconteceram, lembro-me de quando ia dormir e ficavas sempre comigo até eu adormecer, de quando ficávamos até tarde a falar de todos os meus problemas da escola ...
  Eu sei que esses momentos nunca voltaram, porque tu, a minha mãe, não te lembras do meu nome nem o consegues escrever, do meu aniversário, ou da data em que me caiu o primeiro dente . Vais esquecer tudo, e não há cura, até de mim. Quando o dia em que tu me perguntares 'quem és?' eu vou só tentar não chorar e  abraçar-te. E mesmo que não te lembres, eu amo-te mãe.

terça-feira, 23 de abril de 2013

Adeus, coração

  Imagina o que seria viver sem um coração.
  Agora não sinto mais, a dor desvaneceu-se num vazio eterno, jamais haverá outro sinal dela. Também não tenho o poder de amar, poder? ou defeito? afinal amar é sinónimo de dor, de esforço, de desilusão e ilusão. Mas agora não sinto mais isso, agora acabou. Acabou o sofrimento, acabou o amor. Também não poderei ser feliz, neste momento não sei e jamais saberei distinguir tristeza de qualquer outro sentimento que nunca tive oportunidade de conhecer. Agora os papéis inverteram-se agora é o mundo que me inveja e não eu , porque eu jamais serei como eles, jamais sentirei o mesmo. Mas os meus lábios ficam sem efeito se não me sei expressar, agora não preciso de um sorriso, não preciso de esconder o que sinto por de traz dessa mesma expressão tão falsa, porque eu não sinto. Não choro, não me importo, não me magoou, não penso, não vivo. Chega de sofrer coração, vamos para um sitio melhor onde são todos iguais a nós.

domingo, 14 de abril de 2013

Melancolia


Noites mal dormidas, criaturas monstruosas a passear-se pela minha mente e assombração, é o que me resta desde que partis-te. Consigo ouvir todas a palavras bonitas que me costumavas dizer. As palavras feias tornam-se não só bonitas como lindas. A inocente menina que conhecias torna-se cada vez mais forte, mais guerreira, mais triste. Metade de mim morreu, a outra luta para a reanimar, mas já não há esperança, a tua partida levou tudo, de que melhor havia em mim. Agora sou apenas um peso sobre a terra. Oiço a tua respiração, sei que estás aí, aliás, sei que estarás. 'Já viste, numa tarde de Outono, cair as folhas mortas? Assim caem todos os dias as almas na eternidade. Um dia, a folha caída foste tu . Mas está tudo bem, aqui neste recanto, onde te escrevo estas mil e uma cartas confortantes, as quais nunca irás ler. E com as criaturas místicas do fundo da escuridão nocturna fico a escrever-te, a dedicar-te cada palavra, cada sentimento transcrito parágrafo a parágrafo, cada lágrima que jamais chorarás, cada sorriso que jamais terás, cada carta que nunca alcançarás, na esperança que as sintas . Tua, jane*

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Medo

Quem nunca ? Quem nunca ansiou um acontecimento inserto ? Essa dor miudinha de que todos conhecemos, mesmo sem porquês, as histórias constroem-se e constroem-se até a dor ser maior que a razão, isso é medo. Pode ser medo de coisas sem fim, medo de perder, de magoar, de amar, medos de todas as cores, tamanhos e feitios. Mas a definição permanecerá sempre, ansiedade, dor e insegurança não importa a cor, o tamanho ou mesmo o feitio. É considerado um monstro, pior que aquele grupo de criaturas aterrorizantes as quais damos o nome de humanidade. O medo é capaz de dominar qualquer alma, qualquer corpo. Capaz de mover meio mundo em função das tais inseguranças, de tal ansiedade e de tal dor. Considerada deveras aterrorizante, o medo é a dor mais silenciosa de quem vive.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Morte

Olá, porque me temes? A verdade é que sou a tua 2º sombra, as crianças adoram brincar com as suas sombras, eu posso acabar com tudo o que te faz feliz, tudo o que te faz triste e levar-te ao desconhecido que raros são quem desconhecem. Eu posso destruir-te, e destruir a vida de todos os que te amam. Só precisas de estar vivo para eu te apagar, como uma palavra solta num livro esquecido. Mas há quem me deseje, há quem se entregue a mim, há quem confie no meu poder. Dispenso visitas mas tenho milhares por minuto, terei eu assim tanta culpa? Eu não gosto do que faço, não gosto de vos perseguir, mas é o meu trabalho! Odeias-me mas eu serei a única que já mais te abandonará.

quinta-feira, 28 de março de 2013

Descanso

Aqui, é tudo diferente do que vocês aí em baixo pensam, não há distinção entre bons e maus, as almas estão todas misturadas num vazio sem fim escuro e só, e não são boas ou más, elas simplesmente não pensam, não reagem, não sentem, assim, como se não cá estivessem. Sinto a falta de pessoas reais que têm o dom de amar, odiar e por vezes os dois sentimentos em simultâneo, neste escuro e tenebroso sitio, o sentimento é alimento, as almas apoderam-se da vossa raiva, lágrimas, bons atos e felicidade. E tudo, porque é a única coisa que têm . Não se passa nada cá em cima, nuvens ? nem vê-las é como se houvesse um vidro a separar-nos de vós, e é exatamente isso que magoa. Sou um privilegiado por ainda sentir. A vida será sempre difícil, e a morte também, porquê?

Coma

Consigo ouvir as vossas vozes, pai e mãe, não parem de falar, temo o sono, a solidão e a partida. Ouço as vossas respirações, a batida do teu coração, mãe . Não desistam, ainda estou aqui, ouço tudo o que dizem, mãe, ouço o que pensas. Que pensamentos são esses? sempre foste tão positiva, o que se passa? Acorda-me, tu precisas de mim e eu de ti, não desistas de mim, ainda não parti, a minha vida encontra-se nas tuas mãos, irónico, a minha vida sempre foste tu. Eu estou aqui não desliguem as máquinas, eu voltarei, mais tarde ou mais cedo, se me amam por favor esperem, arranjarei uma forma de voltar, mas não desistam de mim. Consigo ouvir os vossos passos ... porque se vão embora ? Não me deixem sozinha. Se eu adormecer, jamais acordarei .

sábado, 23 de março de 2013

welcome to my mind ♥

Olá a todos, o meu nome é Joana Rebelo.
Criei este blog, porque por vezes sinto a necessidade de escrever certas coisas, frases de que me lembro, textos que me lembro, temas para escrever, desabafos etc , e por vezes não tenho sitio onde os escrever, acabando mesmo por não escrever nada !
Para quem gosta de ler tenho um blog onde escrevo apenas uma história, podem acede-lo no link - http://letstartscreaming.blogspot.pt/ . Hope you like it ♥

E é isso, espero que gostem dos meus textos/frases, e espero que vos inspire em alguma coisa . Sempre que gostarem não hesitem em comentar , obrigada ♥

ps : há textos que eu escreverei que serão apenas fictícios, outros reais, mas não o direi .